Vale a pena manter as perguntas sobre ex-moradores residindo no exterior nos censos demográficos?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0044

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marden Campos, UFMG

Professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais

Referências

BILSBORROW, R. E.; HUGO, G.; OBERAI, A. S.; ZLONIK, H. International migration statistics: guidelines for improving data collection systems. Geneva: International Labour Office, 1997.

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Brasileiros no mundo: estimativas. Brasília, DF, 2008.

BRYCESON, D. F.; ULLA, V. The transnational family: new European frontiers and global networks. Oxford: Berg, 2002.

CAMPOS, M. B. Seletividade e migração. In: BRUNO, M. (Org.). População, espaço e sustentabilidade: contribuições para o desenvolvimento do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. p. 187-202.

CAMPOS, M. B.; BORGES, G. M.; GONÇALVES, L. C. Estimativas de migração internacional no Brasil: reversão do saldo migratório internacional negativo. In: XVIII ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS. Anais... Águas de Lindóia/SP: Abep, 2012.

CAMPOS, M. B.; MACEDO, D. R. Agrupamentos de emigração internacional no Brasil: o papel das redes sociais na formação dos espaços de emigração. Geografia, Rio Claro, v. 39, n. 2, p. 257-272, maio/ago. 2014.

CARVALHO, J. A. M. de; CAMPOS, M. B. A variação do saldo migratório internacional do Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 20, n. 57, p. 55-58, 2006.

CARVALHO, J. A. M. de. O saldo dos fluxos migratórios internacionais no Brasil na década de 80: uma tentativa de estimação. Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 3-14, 1996.

ESHLEMAN, J. R.; BULCROFT, R. A. The family. 12. ed. New York: Pearsons, 2010.

FALICOV, C. J. Working with transnational immigrants: expanding meanings of family, community, and culture. Family Process, v. 46, n. 2, 2007.

GLICK SCHILLER, N.; BASCH, L.; BLANC-SZANTON, C. Transnationalism: a new analytic framework for understanding migration. Annals New York Academy of Sciences, v. 645, n. 1, 1992.

GUARNIZO, L. E.; SMITH, M. P. The locations of transnationalis. In: SMITH, M. P.; GUARNIZO, L. E. (Ed.). Transnationalism from below. Comparative urban and community research. New Brunswick, NJ: Transaction Publishers, v. 6, 1998.

HILL, K. Estimación de la emigración por edades a partir de la información sobre residencia de hermanos. Notas de Población, Santiago de Chile, n. 21, 1979.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro, 2010.

MARTES, A. C. B.; SOARES, W. Remessas de recursos dos imigrantes. Estudos Avançados, São Paulo, v. 20, n. 57, 2006.

MATOS, R. E. (Org.). Espacialidades em rede: população, urbanização e migração no Brasil contemporâneo. Belo Horizonte: C/Arte, 2005.

JOHANSSEN, N. Migração internacional, remessas, família e gênero: o caso de Governador Valadares. Dissertação (Mestrado em Demografia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.

OIM – Organização Internacional para as Migrações. Perfil migratório do Brasil 2009. Genebra: OIM, 2010.

OLIVEIRA, A. T. R. et al. Notas sobre a migração internacional no Brasil na década de 80. In: PATARRA, N. L. (Coord.). Migrações internacionais: herança XX, agenda XXI. Campinas: Funap, 1996.

_________. Um panorama da migração internacional a partir do Censo Demográfico de 2010. Revista Interdisciplinar de Mobilidade Humana, v. 21, p. 195-210, 2013.

PORTES, A.; GUARNIZO, L. E.; LANDOLT, P. The study of transnationalism: pitfalls and promise of an emergent research. Ethnic and Racial Studies, v. 22, n. 2, Mar. 1999.

SOARES, W.; FAZITO, D. Capital social, análise de redes e os mecanismos intermediários do sistema migratório Brasil/EUA. Geografias, Belo Horizonte, v.10, n.1, p. 27-41, 2010.

SOMOZA, J. Una idea para estimar la población emigrante por sexo y edad en el censo de un país. Notas de Población, Santiago de Chile, n. 15, 1977.

VERTOTEC, S. Conceiving and researching transnationalism. Ethnic and Racial Studies, v. 22, n. 2, 1999.

ZABA, B. The indirect estimation of migration: a critical review. International Migration Review, v. 21, n. 4, p. 1395-445, 1987.

ZLOTNIK, H. La utilizacion de informacion sobre residencia de parientes para medir la emigracion internacional. Notas de Poblacion, v. 15, n. 45, p. 25-65, Dec. 1987

Downloads

Publicado

2018-05-16

Como Citar

Campos, M. (2018). Vale a pena manter as perguntas sobre ex-moradores residindo no exterior nos censos demográficos?. Revista Brasileira De Estudos De População, 35(3), 1–12. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0044

Edição

Seção

Ponto de Vista