Qualidade de vida relacionada à saúde dos cuidadores formais de idosos institucionalizados em Natal, Rio Grande do Norte

Autores

  • Lara de Melo Barbosa Professora Associada - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas (DCAC).
  • Kenya Noronha Professora Adjunta - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Faculdade de Ciências Econômicas (FACE), Departamento de Economia
  • Maria Helena Constantino Spyrides Professora Associada - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas (DCAC).
  • Cristiane Alessandra Domingos de Araújo Cedeplar/UFMG

DOI:

https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0004

Palavras-chave:

Envelhecimento, Cuidador formal de idosos, Instituições de longa permanência para idosos, SF-36, Qualidade de vida relacionada à saúde

Resumo

O Brasil vem experimentando um processo de envelhecimento populacional que impõe desafios para atender às necessidades dos idosos, especialmente os dependentes funcionais. Nesse cenário, as instituições de longa permanência para idosos (ILPI) podem ser importantes para prover auxílio e amparo a esse grupo populacional e seus familiares. O objetivo desse estudo é caracterizar o perfil do cuidador de idosos institucionalizados em ILPI, abordando especificamente a qualidade de vida relacionada à saúde mensurada pelo instrumento SF-36. Foi também analisado o perfil sociodemográfico e ocupacional desses indivíduos. Os dados provêm de uma pesquisa realizada em 2012 entre os cuidadores formais ocupados em 11 das 12 ILPI cadastradas em Natal, RN. Foram entrevistados 92 cuidadores formais, representando 68% do universo desse grupo ocupacional. Realizaram-se análises descritivas do perfil do cuidador, distinguindo-se por natureza da ILPI (filantrópica ou privada), bem como testes estatísticos para verificar se as diferenças segundo a natureza das instituições eram significativas. A maior perda de saúde foi observada para o domínio “estado de saúde geral”, seguido pelos domínios vitalidade e de dor, definidos pelo SF-36. A perda de saúde pode refletir, em certa medida, a sobrecarga de trabalho imposta aos cuidadores, em relação tanto à jornada de trabalho como ao elevado número de idosos sob a responsabilidade de cada cuidador. Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida relacionada à saúde segundo natureza das instituições.

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Biografia do Autor

Lara de Melo Barbosa, Professora Associada - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas (DCAC).

Possui Graduação em Estatística pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1992), Mestrado em Demografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999) e Doutorado em Demografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Atualmente, é Professor Associado III do Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas da UFRN. Coordena o Programa de Pós-graduação em Ciências Climáticas da UFRN. Tem experiência na área de Estatística e Demografia, com ênfase nos componentes demográficos, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde, indicadores sociais, avaliação das fontes de dados demográficos, população e clima.

Kenya Noronha, Professora Adjunta - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Faculdade de Ciências Econômicas (FACE), Departamento de Economia

Possui graduação em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998), e mestrado (2001) e doutorado (2005) em Economia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR) da UFMG. Entre janeiro de 2006 e dezembro de 2008, foi bolsista de Pós-Doutorado do programa FORGATY nos Estados Unidos (University of Wisconsin-Madison e Northwestern University). Em 2009, foi Gestora de Ensino e Pesquisa no Centro de Estudos de Políticas Públicas (CEPP) da Fundação João Pinheiro (FJP), Minas Gerais. Atualmente, é professora do departamento de economia e do CEDEPLAR da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Capital Humano, Economia da Saúde, Avaliação de Políticas Públicas de Saúde e Demografia Economica, atuando principalmente nos seguintes temas: estado de saúde, envelhecimento populacional na America Latina e Caribe, acesso aos servicos de saude, desigualdade social em saude, desigualdades de renda e avaliação de tecnologia em saúde. É vice-coordenadora do Grupo de Estudos em Economia da Saúde e Criminalidade - GEESC no CNPQ

Maria Helena Constantino Spyrides, Professora Associada - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas (DCAC).

Graduada em Estatistica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1988), mestrado em Agronomia (Estatística e Experimentação Agronômica) pela Universidade de São Paulo (1998) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (2004). Atualmente é professor adjunto lotada no Departamento de Estatística da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Docente dos Programa de Pós-graduação em Ciências Climáticas (Mestrado e Doutorado). Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Análise de Dados Longitudinais e Dados Categorizados, Modelos de Efeitos Mistos (Lineares e Não Lineares) atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, saúde pública e modelagem em clima e saúde.

Cristiane Alessandra Domingos de Araújo, Cedeplar/UFMG

Possui graduação em Estatística pela UFRN (2003). Mestra em Demografia (PPGDEM/UFRN, 2013). Atualmente é doutoranda em Demografia (CEDEPLAR/UFMG). Tem experiência na área de Estatística, com ênfase em Pesquisas de opinião e aspectos demográficos, aplicação de testes e banco de dados, atuando em qualquer área que utilize e necessite das ferramentas Estatísticas e demográficas .

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Publicado

2017-09-13

Como Citar

Barbosa, L. de M., Noronha, K., Spyrides, M. H. C., & Araújo, C. A. D. de. (2017). Qualidade de vida relacionada à saúde dos cuidadores formais de idosos institucionalizados em Natal, Rio Grande do Norte. Revista Brasileira De Estudos De População, 34(2), 391–414. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0004

Edição

Seção

Artigos originais