Parentesco, estabilidade familiar e ocupação entre os escravos: o caso do meio rural fluminense entre 1790 e 1830

Autores

  • Manolo Florentino UFRJ
  • José Roberto Góes UERJ

Resumo

Parentesco, estabilidade familiar e ocupação entre os escravos: o caso do meio rural fluminense entre 1790 e 1830. O artigo busca determinar alguns dos padrões relativos às famílias escravas no meio rural do Rio de Janeiro durante a primeira metade do século XIX. O suporte empírico é constituído por inventários post-mortem. Do ponto de vista teórico, assume-se ser o parentesco uma das principais estratégias de pacificação, socialização e organização dos escravos. Destas funções deriva seu papel socialmente estabilizador, fundamental para a reprodução do sistema escravista inclusivo.

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Publicado

1996-12-31

Como Citar

Florentino, M., & Góes, J. R. (1996). Parentesco, estabilidade familiar e ocupação entre os escravos: o caso do meio rural fluminense entre 1790 e 1830. Revista Brasileira De Estudos De População, 13(2), 183–198. Recuperado de https://rebep.org.br/revista/article/view/436

Edição

Seção

Artigos originais